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Ana Paula Mendes

Concessão do Viveiro Black Jaguar Foundation em Santana do Araguaia é renovada por mais 20 anos!

By Invisible on news page

Tem notícia boa brotando por aqui: a concessão do Viveiro Black Jaguar Foundation, localizado em Santana do Araguaia (PA), foi renovada por mais 20 anos! Essa conquista fortalece ainda mais o nosso compromisso com a restauração do Corredor de Biodiversidade do Araguaia, conectando os biomas Cerrado e Amazônia ao longo de 2.600 km de extensão. 

Construído pela BJF em 2022, o viveiro ocupa uma área de 3,6 hectares no Parque Ambiental do município e tem capacidade para produzir até 500 mil mudas por temporada de plantio 

 Desde o início das operações, mais de ??? espécies foram germinadas e ??? mudas foram produzidas a partir de ??? kg de sementes. Para a temporada 2025-2026, são esperadas outras ??? novas mudas. No local, trabalham cerca de ??? viveiristas, além da equipe técnica e administrativa da BJF. 

Além disso, o viveiro também abriga o armazenamento de sementes da Ressemear — nossa rede de coletores e coletoras de sementes nativas (70% mulheres), que transforma a restauração ecológica em renda, capacitação e protagonismo comunitário.

“O Viveiro Black Jaguar Foundation é uma peça-chave da nossa missão. Renovar essa concessão é garantir a continuidade de um projeto que une tecnologia, natureza e impacto social. É emocionante ver como parcerias duradouras como essa transformam paisagens e vidas”, celebra Ben Valks, fundador da BJF. 

 Esse é mais um passo rumo ao nosso grande objetivo: restaurar 1 milhão de hectares ao longo do Rio Araguaia nas próximas duas décadas. Em 2025, já celebramos 560 hectares em processo de restauração em diferentes municípios — e seguimos expandindo! 

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Ben Valks participa do World Cocoa Foundation 2025 Partnership Meeting

By Invisible on news page

Nosso iniciador, Ben Valks, foi convidado a participar do painel “Agrofloresta, Reflorestamento e Biodiversidade: O Verdadeiro Caso de Sucesso Empresarial” na World Cocoa Foundation 2025 Partnership Meeting, organizada em São Paulo no mês passado.  

À medida que a indústria do cacau enfrenta desafios como as mudanças climáticas e a perda de biodiversidade, o evento reuniu os principais especialistas, que discutiram sobre como o uso de sistemas agroflorestais e a restauração florestal para proteger a biodiversidade podem gerar benefícios ambientais, econômicos e comunitários — além de estratégias para integrar os agricultores e as comunidades. 

O evento foi incrível, e uma excelente oportunidade para promover o Corredor de Biodiversidade do Araguaia e todo o trabalho que estamos realizando junto com proprietários rurais e comunidades locais na região do Araguaia. Gostaríamos de agradecer o convite e parabenizar a todos pela organização do encontro! 

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De Heus Brasil vivencia de perto o impacto positivo do projeto de restauração ecológica da Black Jaguar Foundation

By Invisible on news page

A De Heus proporcionou a seus colaboradores uma imersão inesquecível no projeto de restauração ecológica do Corredor de Biodiversidade do Araguaia. Essa foi a terceira visita de representantes da companhia ao coração da iniciativa da Black Jaguar Foundation, que conta com o apoio da empresa desde 2021.

Durante a visita, os participantes acompanharam de perto as etapas do processo de restauração, desde a coleta de sementes até o plantio de mudas nas áreas em regeneração. Além disso, conheceram de forma mais aprofundada o trabalho da Ressemear – a Rede de Sementes do Araguaia –, que conecta comunidades locais ao propósito de restaurar a natureza.

“Foi uma experiência inspiradora. Pisar no solo que está sendo regenerado, plantar nossas próprias árvores e ver o impacto concreto do trabalho que apoiamos é algo que toca profundamente”, destacou Guilherme Cerqueira, Gerente de Sustentabilidade da De Heus Brasil.

“Voltei com o coração cheio e a mente ampliada. Ver de perto as áreas regeneradas e ouvir os relatos dos viveiristas e coletores de sementes nos dá ainda mais orgulho em fazer parte da De Heus”, completou Daniel Souza, Gerente de Planta da Unidade de Guararapes.

Carol Sacramento, da Black Jaguar Foundation, reforçou a importância das parcerias para a regeneração dos biomas brasileiros:

“Quando empresas, comunidades e organizações trabalham juntas, conseguimos criar uma cadeia robusta de restauração que gera impacto social, ambiental e econômico.”

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Mapeamento e Validação em curso em fevereiro de 2025

By CAIXA

Em fevereiro, foram realizados:

  • Estudo prévio do CAR (área total da propriedade) em Santana do Araguaia – PA:  4,65ha (APP) + 32,24ha (RL)
  • Mapas de revalidação (para confirmar áreas que ainda são restauráveis) de 1 propriedade, no total de 11,65 ha (APP).
  • Mapas para pós-validação (áreas validadas restauráveis) em Santana do Araguaia – PA:  4,91ha (APP).

Também foram realizadas as demandas abaixo:

  • Seleção de área 25/26 – Versão 2
  • Hectares 2025/2026 – conferência entre banco de dados e controle
  • Consolidação parcial 2024 – 2025
  • Ajustes mapa Projeto de Assentamento Caseara

O conjunto de documentos de análise pré validação resultante para cada propriedade é encaminhado pela analista de geoprocessamento para a coordenadora de parcerias rurais e, após autorização do proprietário rural, segue para a etapa de validação presencial de áreas degradadas, processo realizado pelo analista de restauração.

A analista de restauração emite então os relatórios de pós validação e, a partir desta etapa, o processo retorna para as próximas etapas da articulação, até a assinatura de parceria. Com o Termo de Adesão assinado, o processo retornará para a equipe de restauração (analistas de geoprocessamento e restauração, coordenador técnico e coordenador de campo) e será elaborado o PRADA (Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas e Alteradas) das propriedades e assentamentos parceiros.

A METODOLOGIA

  • As atividades desta etapa, conduzida no início do processo de preparação de áreas degradadas para restauração, são realizadas pela analista de geoprocessamento e pelo analista de restauração, e tem como objetivo mapear previamente o tamanho do passivo ambiental e verificar a elegibilidade da propriedade abordada pela equipe de parcerias rurais para confirmar os critérios de participação no projeto. O mapeamento também permite detectar previamente a fitofisionomia original presente em cada local.
  • Os códigos de inscrição no CAR obtidos pela equipe de parcerias rurais são repassados à nossa analista de geoprocessamento que, por meio de imagens orbitais de diferentes fontes e composições espectrais, checa as informações declaradas pelo proprietário, comparando com a realidade mostrada na imagem. As áreas são vetorizadas novamente e reunidas em um novo arquivo. As inconsistências e resultados são apontadas em relatório que é apresentado ao proprietário rural.
  • A análise em campo, realizada pelo analista de restauração, confirmará o que foi mapeado especificamente quanto às áreas passiveis de restauração. Ele percorre as áreas mapeadas munidos de câmera fotográfica e GPS, em veículo próprio. Tem como objetivo verificar se o tamanho da área mapeada corresponde à realidade, o nível de degradação da área (se há erosão, gramíneas exóticas invasoras, presença de regeneração natural, solo exposto/compactado, lixo, etc.), eventuais obstáculos à restauração (acessos, rochas, concreções, animais de criação, etc.), facilidade de mecanização (de modo a auxiliar na escolha metodológica) e principais espécies observadas. São coletadas amostras de solo de modo a verificar a textura e a fertilidade. Com a análise do solo, das características locais e das espécies, tem-se a fitofisionomia original finalmente determinada. É um marco importante para planejar e iniciar o processo de restauração ecológica. Este processo leva de uma a duas semanas, a depender do tamanho das áreas.

Na divisão de tarefas da equipe, o trabalho cotidiano da analista de geoprocessamento é mapear, organizar e analisar as informações pré-validação. Depois são feitas análises como por exemplo recursos hídricos, comparação / diferença entre 2008 e hoje.

O processo de análise para cada propriedade gera um compilado de documentos, a saber:

  • Mapas, shapefiles
  • Estudo do CAR (Relatório)
  • Pasta de Validação: Subpastas pré validação (dados que serão encontrados em campo) e pós validação (dados que foram encontrados em campo, planilha remodulada com dados “reais”)

Total da Meta 2.1 alcançado: 97,06% (Reprogramação 3)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.

Atividades da equipe de articulação de parcerias em fevereiro

By CAIXA

A primeira semana de fevereiro foi dedicada a elaborar a estratégia de articulação deste mês: retomar contato com os assentamentos; retomar contato com os produtores de Caseara e Marianópolis, dos quais apresentamos o projeto, mas de começo eles não se interessaram em dar continuidade na prospecção de parceria.

No âmbito do departamento de Captação de Terras, foram realizadas as seguintes ações:

Atividades institucionais:

  • Os dias 13 e 14 de fevereiro foram dedicados à gravação de imagens e entrevistas para compor o vídeo da atual temporada de plantio. No dia 13, as gravações ocorreram no viveiro florestal do Instituto, com entrevistas realizadas com coletores de sementes e colaboradores da Black Jaguar. No dia 14, as filmagens foram em propriedade em restauração.

 

Validação e Parcerias:

  • Entre fevereiro foi dada continuidade a validação em campo em propriedade 1 em Santana do Araguaia. Entre o dia 10 e 14 continuamos a validação em campo na propriedade 1, e seguiu o mesmo padrão, a maioria das áreas se encontravam já restauradas e outras foram excluídas pois apresentavam laje superficial em praticamente todo o polígono. A validação foi concluída no fim do mês com algumas ressalvas, pois algumas áreas não foram possíveis a validação nesse momento, pois se encontram com o acesso totalmente alagado, porém é possível validar no período de estiagem.
  • Foi feito contato com 11 proprietários entre Caseara – TO e Marianópolis – TO, e foi alinhado uma agenda de visitas ao Tocantins, destes ficou marcado um encontro presencial com 6 proprietários, e um 7° em que conversamos por telefone se mostrou bastante interessado e ficou de dar um retorno em breve.
  • Em janeiro, um produtor rural de propriedade 2 Benedito em Santana do Araguaia, procurou a equipe da Black Jaguar, que atua nas fazendas limítrofes a sua para poder conhecer mais sobre a iniciativa do Instituto. Assim, no dia 07 de fevereiro foi realizada uma reunião de apresentação do projeto, em que o proprietário demonstrou interesse e autorizou o estudo prévio do CAR. No dia 27, foi apresentado o estudo prévio do CAR ao proprietário que se mostrou bastante entusiasmado em avançar com uma parceria com a BJF, e autorizou a validação em campo de sua propriedade.
  • No dia 12 de fevereiro, no turno da tarde, foi realizada uma reunião com representantes de propriedade 3 (Vale Verde) em Santana do Araguaia com o objetivo de alinhar as atividades do próximo ano de restauração. Ficou acordado que a equipe da BJF encaminhará novamente o mapa com os polígonos das áreas planejadas para plantio que ainda estão sem acesso, além do cronograma de execução e da equipe alocada.
  • Entre os dias 24 e 28 foi iniciado a validação em campo em propriedade 6, com o objetivo de verificar possíveis áreas restauráveis, contudo até o momento foi identificado áreas já restauradas naturalmente ou completamente alagadas, sem a possibilidade de intervenções.
  • Em fevereiro também tivemos o retorno de propriedade 4 em Santana do Araguaia, que confirmou uma reunião presencial para o dia 10/03/2025, e do proprietário de propriedade 5 em Santana do Araguaia para alinharmos uma reunião presencial após a colheita, em meados de março.

Total da Meta 1.2 alcançado: 70,75% (Reprogramação 3)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.

Black Jaguar Foundation participa de oficina de treinamento do 38º Edital do Fundo Ecos em Palmas (TO)

By News Home

O time da Black Jaguar participou da oficina realizada pelo ISPN – Instituto Sociedade, População e Natureza em Palmas, junto a outras associações e institutos selecionados para desenvolver projetos ecossociais pelo 38º edital do Fundo Ecos, com apoio do Fundo Socioambiental do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES e da área de Desenvolvimento Social da Suzano. 

O edital vai apoiar a Ressemear (Rede de Sementes do Araguaia) a alcançar sua autonomia e ampliar o impacto dos grupos de coletoras e coletores de Caseara, Marianópolis (TO) e Santana do Araguaia (PA). 

 

Sobre o ISPN 

O ISPN é uma organização sem fins lucrativos, fundado em 1990, e tem como missão contribuir para viabilizar a equidade social e equilíbrio ambiental, com o fortalecimento de meios de vida sustentáveis e estratégias de adaptação às mudanças do clima.  

Iniciado em 1994, o Fundo ECOS, gerenciado pelo ISPN, é um mecanismo de fomento a projetos que concede apoio a associações sem fins lucrativos e cooperativas de base comunitária, focando inter-relações entre comunidades tradicionais, agricultores familiares e indígenas e o meio ambiente, com ênfase na promoção de modos de vida sustentáveis que contribuam com benefícios ambientais, conforme os acordos internacionais e políticas nacionais, e já lançou 44 editais, por meio dos quais foram selecionados e apoiados 938 projetos. 

O 38º edital acontece no âmbito do projeto Protagonismo Juvenil e Feminismo Rural, executado pelo ISPN, com apoio financeiro do Fundo Socioambiental do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES e da área de Desenvolvimento Social da Suzano, por meio do qual serão apoiadas iniciativas comunitárias que busquem fortalecer as atividades produtivas sustentáveis e a educação contextualizada do campo.  

Esta edição em especial selecionou projetos socioambientais comunitários com enfoque em iniciativas protagonizadas por mulheres ou jovens que promovam mitigação, redução de vulnerabilidades e adaptação às mudanças climáticas. 

Vem muito impacto pela frente! E a Black Jaguar Foundation já se sente vitoriosa por ver a Ressemear sendo reconhecida como um projeto que contribui para o desenvolvimento socioambiental das mulheres na região do Araguaia! 

Outras organizações selecionadas: AMA – Associação de Mulheres Agroextrativistas da APA Cantão; ASMUBIP – Associação das Mulheres Trabalhadoras Rurais do Bico do Papagaio; AMAE – Associação de Mulheres Artesãs e Empreendedoras de Lajeado; ICAPIB – Instituto de Caciques e Povos Indígenas na Ilha do Bananal; APAS – Associação dos Pequenos Apicultores do Projeto SUDAM; AGROP – Associação dos Agricultores Familiares e Agroindustriais de Palmas, Escola Família Agrícola de Porto Nacional; e Associação Indígena Apinajé Pyka Mex. 

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Conheça o novo galpão da Black Jaguar Foundation em Santana do Araguaia (PA)!

By News Home

A Black Jaguar Foundation agora conta com um novo galpão em Santana do Araguaia! O espaço conta com um escritório e três cômodos de estocagem, sendo um deles refrigerado 24h por dia para garantir o bom armazenamento das sementes nativas que serão utilizadas na produção de mudas ou na muvuca da semeadura direta.

Esse novo galpão é uma conquista e tanto para nós! Lá, conseguimos armazenar de maneira correta as sementes adquiridas da Ressemear, além dos instrumentos de trabalho, EPI’s e uniformes.

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Ben Valks inicia conversas para construir o segundo hub de restauração ecológica em Xinguara (Pará)

By Sem categoria

Nosso fundador, Ben Valks, foi aXinguara (PA) para se reunir com Antônio Guimarães, secretário municipal de meio ambiente, saneamento e turismo do município. O objetivo da visita foi iniciar as tratativas para criar um segundo hub de restauração ecológica no estado do Pará 

Ben Valks apresentou o Corredor de Biodiversidade do Araguaia e conversou com o secretário, que demonstrou forte interesse em participar do projeto e incentivar a restauração ecológica nas propriedades rurais da região! 

Confira o depoimento que Antônio Guimarães gravou após a apresentação do projeto: 

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Mês Internacional da Mulher: conheça a história das coletoras da Ressemear!

By News Home

No Mês Internacional da Mulher, queremos celebrar as mulheres coletoras de sementes que fazem parte da Ressemear, a Rede de Sementes do Araguaia. Atualmente, 70% da rede é formada por mulheres. Cada qual com sua história, uma mais inspiradora que a outra, é responsável por tornar esta iniciativa possível. 

E para homenageá-las, pedimos que gravassem um depoimento contando um pouco da sua história e como a Ressemear vem impactando suas vidas. Vamos assistir juntos? 

SOCORRO

Socorro explica como a coleta de sementes melhorou sua renda e complementou o trabalho que já desempenhava como extrativista na Associação de Mulheres Agroextrativistas do Cantão – Ama Cantão.  

Agora as sementes nativas são vendidas para a Black Jaguar Foundation e outros projetos de restauração ecológica, enquanto o restante do fruto é utilizado na fabricação de farinhas, vinagres e outros produtos deliciosos! 

TERESINHA

Conheça Teresinha, de Barreira do Campo. Com a coleta e venda das sementes, Teresinha agora pode ajudar sua filha a pagar a faculdade. Além de contribuir para a restauração dos ecossistemas, a Ressemear semeia sonhos!

SAMARA

Conheça Samara, de Barreira do Campo, e descubra como ela concilia a rotina de trabalho com a coleta de sementes! 

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Embaixada da Holanda no Brasil visita Corredor de Biodiversidade do Araguaia

By News Home

O Corredor de Biodiversidade do Araguaia segue chamando atenção e recebendo visitas! Desta vez, tivemos uma mais que especial: a do Embaixador da Holanda no Brasil, André Driessen, e do Conselheiro de Biodiversidade, Emiel Mulder 

Durante a visita, nossos convidados puderam ver de perto o trabalho realizado pela Black Jaguar Foundation. Foi uma excelente oportunidade de demonstrar as etapas do ciclo de restauração, desde a coleta de sementes, o viveiro de mudas, a mobilização das comunidades locais, as parcerias os produtores rurais e, por fim, as áreas degradadas, pouco a pouco, se transformando em florestas resilientes.  Confira mais imagens da visita: 

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