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Ana Paula Mendes

Mapeamento e Validação em curso em setembro

By CAIXA

Em setembro, foram realizados estudos do CAR em 06 propriedades, em um total de 1.205,76 ha, bem como os mapas de validação de duas propriedades parceiras, em um total de 16,03ha 

Também foram realizadas outras demandas variadas: 

  • Mapas para PRADA de novo parceiro rural 
  • Mapas das áreas consolidadas de 2 propriedades 
  • Mapa de planejamento 23-24 

O conjunto de documentos de análise pré validação resultante para cada propriedade é encaminhado pela analista de geoprocessamento para a coordenadora de parcerias rurais e, após autorização do proprietário rural, segue para a etapa de validação presencial de áreas degradadas, processo realizado pelo analista de restauração.  

A analista de restauração emite então os relatórios de pós validação e, a partir desta etapa, o processo retorna para as próximas etapas da articulação, até a assinatura de parceria. Com o Termo de Adesão assinado, o processo retornará para a equipe de restauração (analistas de geoprocessamento e restauração, coordenador técnico e coordenador de campo) e será elaborado o PRADA (Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas e Alteradas) das propriedades e assentamentos parceiros. 

A METODOLOGIA

  • As atividades desta etapa, conduzida no início do processo de preparação de áreas degradadas para restauração, são realizadas pela analista de geoprocessamento e pelo analista de restauração, e tem como objetivo mapear previamente o tamanho do passivo ambiental e verificar a elegibilidade da propriedade abordada pela equipe de parcerias rurais para confirmar os critérios de participação no projeto. O mapeamento também permite detectar previamente a fitofisionomia original presente em cada local.
  • Os códigos de inscrição no CAR obtidos pela equipe de parcerias rurais são repassados à nossa analista de geoprocessamento que, por meio de imagens orbitais de diferentes fontes e composições espectrais, checa as informações declaradas pelo proprietário, comparando com a realidade mostrada na imagem. As áreas são vetorizadas novamente e reunidas em um novo arquivo. As inconsistências e resultados são apontadas em relatório que é apresentado ao proprietário rural.
  • A análise em campo, realizada pelo analista de restauração, confirmará o que foi mapeado especificamente quanto às áreas passiveis de restauração. Ele percorre as áreas mapeadas munidos de câmera fotográfica e GPS, em veículo próprio. Tem como objetivo verificar se o tamanho da área mapeada corresponde à realidade, o nível de degradação da área (se há erosão, gramíneas exóticas invasoras, presença de regeneração natural, solo exposto/compactado, lixo, etc.), eventuais obstáculos à restauração (acessos, rochas, concreções, animais de criação, etc.), facilidade de mecanização (de modo a auxiliar na escolha metodológica) e principais espécies observadas. São coletadas amostras de solo de modo a verificar a textura e a fertilidade. Com a análise do solo, das características locais e das espécies, tem-se a fitofisionomia original finalmente determinada. É um marco importante para planejar e iniciar o processo de restauração ecológica. Este processo leva de uma a duas semanas, a depender do tamanho das áreas.

Na divisão de tarefas da equipe, o trabalho cotidiano da analista de geoprocessamento é mapear, organizar e analisar as informações pré-validação. Depois são feitas análises como por exemplo recursos hídricos, comparação / diferença entre 2008 e hoje.

O processo de análise para cada propriedade gera um compilado de documentos, a saber:

  • Mapas, shapefiles
  • Estudo do CAR (Relatório)
  • Pasta de Validação: Subpastas pré validação (dados que serão encontrados em campo) e pós validação (dados que foram encontrados em campo, planilha remodulada com dados “reais”)

Total da Meta 2.1 alcançado: 35,99% (Reprogramação 2) 

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA. 

Validação de propriedades, novos contratos e evento na Câmara de Vereadores

By CAIXA

O mês de setembro é um mês importante para a Black Jaguar, pois é quando começam as atividades de restauração florestal. Durante este mês, a equipe de articulação de parcerias realizou uma série de atividades para preparar o terreno para a restauração. 

Atividades realizadas 

  • Planejamento das atividades: A equipe de articulação se reuniu para planejar as atividades do mês, incluindo as visitas a propriedades rurais para coleta de dados, validação das áreas de restauração e a realização de reuniões com produtores rurais. 
  • Levantamento de dados: A equipe analisou imagens de satélite históricas para medir o balanço hídrico das fazendas que serão validadas. Também verificou as melhores rotas de acesso para facilitar a logística e estabeleceu contato com os respectivos produtores rurais. 
  • Reuniões com produtores rurais: A equipe realizou reuniões com um produtor rural de Santana do Araguaia para recolher o aditivo da CEF para a restauração de sua propriedade.  
  • Também deu continuidade às reuniões do GT-PRVN. As reuniões aconteceram nos dias 4, 5 e 6 de setembro, com o objetivo de analisar e propor linhas de ações para alcance das metas de restauração do estado. 
  • Validações: A equipe retomou as validações, com a elaboração de pareceres para duas propriedades no município de Santana do Araguaia. 
  • Reunião com grupo de produtores rurais: A equipe retomou contato com um grupo proprietário de fazendas para finalizar a coleta de assinaturas em aditivo da CEF. 

Moção de aplausos 

No dia 28 de setembro, a Câmara de Vereadores de Santana do Araguaia realizou uma moção de aplausos à Black Jaguar. A homenagem foi concedida devido ao impacto socioambiental que a empresa tem gerado na sociedade. Para receber a homenagem, a Black Jaguar priorizou colaboradores nascidos em Santana do Araguaia. Assim, participaram do evento o viveirista Henrique, o encarregado de campo Valdilei, o auxiliar de campo Bonfim, a analista de RH Jéssica e o analista de compras Diogo. 

Total da Meta 1.2 alcançado: 26,26% (Reprogramação 2) 

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.  

Ajude-nos a reconstruir o Viveiro de Mudas da Black Jaguar

By News Home

No início deste mês, as consequências da crise climática impactaram nossas operações em Santana do Araguaia. Inaugurado ano passado, nosso viveiro foi atingido por fortes tempestades e ventos extremos, causando danos à sua estrutura.

Esse evento não afetou apenas a Black Jaguar, mas todo o município está sofrendo por conta de danos e perdas ocorridas. Nossos sentimentos estão com o povo de Santana do Araguaia.

Trabalhamos intensamente nos últimos 2 anos, em parceria com a população, para construir o maior e mais moderno viveiro da região, e vamos restaurar todas as estruturas perdidas – mas não podemos fazer sozinhos.

Enquanto ainda estamos avaliando os danos, para realizar os primeiros reparos de emergência, nosso orçamento inicial é de R$ 700.000.

Junte-se a nós na restauração de nosso viveiro! Seu apoio faz toda a diferença. Vamos reconstruí-lo juntos!

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WWF apoia Black Jaguar Foundation para fortalecer Rede de Sementes do Araguaia

By News Home

A WWF agora é parceira da Black Jaguar! Juntos, estamos trabalhando para fortalecer a Rede de Sementes do Araguaia, gerar ainda mais impacto socioeconômico positivo às comunidades locais e garantir sementes de qualidade para o Corredor de Biodiversidade do Araguaia.

Através da parceria, a WWF apoia o treinamento, o equipamento e a compra de sementes de coletores membros da rede. Essas sementes, por sua vez, serão utilizadas na produção de mudas em nosso viveiro, em Santana do Araguaia, e também na semeadura direta em nossas áreas de restauração.

Nesse momento, atuamos em quatro cidades dos estados amazônicos: Santana do Araguaia (PA), Caseara (TO), Marianópolis (TO) e Porto Nacional (TO); e proporcionamos uma oportunidade única para que as comunidades locais participem da bioeconomia, salvaguardando ao mesmo tempo as suas florestas e a biodiversidade.

Rede de Sementes do Araguaia: o início

A Rede de Sementes nasceu da parceria entre a Black Jaguar e as comunidades locais para a coleta de sementes nativas que serão utilizadas em nosso projeto de restauração ecológica, o Corredor de Biodiversidade do Araguaia.

Desde o ano passado, a iniciativa proporciona uma nova fonte de renda a pequenos agricultores e assentamentos. E a Black Jaguar fornece treinamento, suporte técnico e equipamentos para que eles possam se tornar membros ativos, coletando, processando, armazenando e vendendo suas sementes.

Impactos positivos gerados pela iniciativa

Buscamos fortalecer o envolvimento comunitário para a preservação da floresta em pé e a recuperação de áreas degradadas, potencializando seus benefícios sociais e ambientais, como:

  1. Geração de renda a partir de produtos florestais (sementes nativas);
  2. Restauração da biodiversidade;
  3. Redução do risco de extinção de espécies;
  4. Conservação de recursos hídricos;
  5. Mitigação dos efeitos climáticos.

O objetivo dessa parceria é o plantio de 500 mil árvores por meio de diferentes técnicas de restauração (plantio de mudas, semeadura direta e regeneração natural assistida) em 2 temporadas de plantio – a primeira já realizada entre outubro de 2022 e maio de 2023 e a próxima, que começará já em outubro de 2023 e irá até março de 2024.

Gostaria de fazer parte da realização de um dos maiores corredores ecológicos do mundo? Junte-se aos Primeiros 600 AQUI.

Membros da Rede de Sementes do Araguaia se unem para criar missão, visão e valores do coletivo

By News Home

A Rede de Sementes do Araguaia cresceu! E para simbolizar esse momento de uma iniciativa tão importante, a Black Jaguar vai viabilizar a identidade visual própria do coletivo.

E o primeiro passo é trocar experiências e opiniões sobre o propósito da Rede. Para isso, a Black Jaguar reuniu os membros ativos para que eles pudessem debater e construir coletivamente e missão, a visão e os valores do projeto.

Laís D’Isep, analista de produção de mudas e principal articuladora do coletivo, visitou todos os assentamentos e grupos e criou dinâmicas a fim de proporcionar a troca de ideias e a reflexão sobre as atividades desempenhadas ao longo dos últimos 18 meses.

Durante os encontros, foi possível perceber que a Rede de Sementes do Araguaia já gerou um impacto financeiro, como uma renda extra às famílias, e também social, a partir de um senso de comunidade ampliado, em que uns podem contar com os outros.

Mais de 70 pessoas participaram dos encontros e as experiências trocadas, em breve, servirão de base para a criação da identidade da Rede de Sementes do Araguaia.

Sobre a Rede de Sementes do Araguaia

Através da compra e venda de sementes nativas, a Rede de Sementes do Araguaia é uma iniciativa que busca complementar a renda da população que vive próxima ao Rio Araguaia e fornecer sementes ao Corredor de Biodiversidade do Araguaia. Atualmente, a iniciativa está ampliando sua área de atuação e em breve haverá um grupo, formado por estudantes, em Palmas (TO).

Em menos de 2 anos de atividades, já alcançamos resultados admiráveis e esperamos que, ao longo dos próximos anos, a Rede de Sementes do Araguaia se fortaleça ainda mais, alcançando mais pessoas e gerando mais impacto socioeconômico às comunidades locais.

Gostaria de fazer parte de um dos maiores projetos de restauração ecológica do planeta? Junte-se a nós clicando AQUI.

Black Jaguar é selecionada como um dos dez projetos a serem apresentados no Simpósio Mega-Eco na Universidade da Pensilvânia

By News Home

Estamos orgulhosos em compartilhar que a Black Jaguar foi selecionada para apresentar o Corredor de Biodiversidade do Araguaia durante o simpósio Mega-Eco, ocorrido no início do mês na Universidade da Pennsylvania, nos EUA. Ben Valks, nosso iniciador, compareceu ao encontro e teve a oportunidade de divulgar nosso projeto e trocar experiências com diversas outras organizações ambientais ao redor do mundo.

Gostaria de se juntar a um dos maiores projetos de restauração ecológica do planeta? Faça parte dos Primeiros 600 AQUI.

A temporada de plantio 2023/2024 da Black Jaguar já começou

By News Home

O mês de outubro marca o início da estação chuvosa na região do Araguaia e, com ela, as primeiras etapas da temporada de plantio 2023/2024. Como já se sabe, a restauração ecológica é um processo muito mais complexo do que plantar árvores. É preciso bastante planejamento e preparo para que tudo dê certo.

Nessas primeiras semanas, nossa equipe de campo iniciou a construção e instalação das cercas, o preparo das áreas que serão implantadas nos próximos meses e a mistura de sementes para semeadura direta – popularmente conhecida como muvuca. Vamos entender um pouco melhor do que se trata cada um desses processos?

Construção e instalação de cercas

A construção e instalação de cercas em determinadas áreas de plantio é realizada para proteger as mudas e permitir que elas cresçam de forma adequada. Normalmente, é necessária em regiões próximas a pastagens, a fim de evitar que o gado pise ou se alimente das mudas recém-germinadas.

Preparo das áreas de restauração

Nesta etapa, a equipe de campo da Black Jaguar realiza a remoção do capim nas áreas de plantio e a abertura de covas que vão receber as mudas. Isso permite que, no momento da implantação, haja condições adequadas para que as espécies nativas se desenvolvam.

Muvuca: mistura de sementes para semeadura direta
E o plantio, quando inicia?

Nesta estação chuvosa, o plantio de mudas e a semeadura direta irão ocorrer a partir de janeiro nas propriedades rurais parceiras. E até lá, continuaremos trabalhando intensamente para realizar uma restauração ecológica de qualidade na região do Araguaia!

Gostaria de se juntar a nós na realização de um dos maiores corredores ecológicos do mundo? Faça parte clicando AQUI.

Treinamento de segurança anual e inspeção em campo

By CAIXA

Em agosto, a equipe de RH realizou o treinamento de segurança anual. Além disso, deu continuidade ao monitoramento das atividades de manutenção das áreas restauradas após a estação de plantio.

Treinamentos em atividades específicas relacionadas a nossas atividades geram resultados rápidos, garantindo eficiência a segurança da nossa equipe.

Atividades realizadas durante turno da manhã, no viveiro para a equipe de viveiristas, e em área próxima ao centro de operações BJF em Santana do Araguaia, para otimizar a logística e atendimento à equipe de campo:

UTILIZAÇÃO SEGURA DE MÁQUINA ROÇADEIRA

  1. Abastecimento;
  2. Manutenções Básicas (Troca de Lâmina, Limpeza Carburador, Limpeza de Filtro);
  3. Regulagem das máquinas;
  4. Utilização correta dos EPI (Capacete Florestal, Protetor Auricular, Óculos, Avental, Perneira, Luva);
  5. Atividade supervisionada;
  6. Trabalho em equipe: distância segura.

UTILIZAÇÃO SEGURA DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

  1. Conhecimento das formas de exposição direta e indireta aos agrotóxicos, aditivos, adjuvantes e produtos afins;
  2. Conhecimento de sinais e sintomas de intoxicação e medidas de primeiros socorros
  3. Rotulagem e sinalização de segurança;
  4. Medidas higiênicas durante e após o trabalho;
  5. Uso, limpeza e manutenção de vestimentas de trabalho e equipamentos de proteção individual;
  6. Uso correto dos equipamentos de aplicação; e
  7. Uso correto dos equipamentos de proteção individual – EPI.

Resumos das Inspeções em Campo – 5 visitas:

  • 01/08/2023
  • 02/08/2023
  • 02/08/2023
  • 03/08/2023
  • 04/08/2023

Total da Atividade 2.2.2 alcançado: 23,81%  (Reprogramação 2)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.  

Mapeamento e Validação em curso em agosto

By CAIXA

Em agosto, foram realizados estudos do CAR em 07 propriedades, em um total de 6.493,84 ha, bem como os mapas de validação de duas propriedades parceiras, em um total de 37,56 ha 

Também foram realizadas outras demandas variadas: 

  • Seleção dos polígonos para a próxima estação  
  • Mapas para PRADA das atuais propriedades parceiras 
  • Material para produtor rural parceiro da estação 22/23 
  • Mapas das áreas consolidadas 
  • Mapa hídrico  
  • Mapa de planejamento 22-23 

O conjunto de documentos de análise pré validação resultante para cada propriedade é encaminhado pela analista de geoprocessamento para a coordenadora de parcerias rurais e, após autorização do proprietário rural, segue para a etapa de validação presencial de áreas degradadas, processo realizado pelo analista de restauração.  

A analista de restauração emite então os relatórios de pós validação e, a partir desta etapa, o processo retorna para as próximas etapas da articulação, até a assinatura de parceria. Com o Termo de Adesão assinado, o processo retornará para a equipe de restauração (analistas de geoprocessamento e restauração, coordenador técnico e coordenador de campo) e será elaborado o PRADA (Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas e Alteradas) das propriedades e assentamentos parceiros. 

A METODOLOGIA

  • As atividades desta etapa, conduzida no início do processo de preparação de áreas degradadas para restauração, são realizadas pela analista de geoprocessamento e pelo analista de restauração, e tem como objetivo mapear previamente o tamanho do passivo ambiental e verificar a elegibilidade da propriedade abordada pela equipe de parcerias rurais para confirmar os critérios de participação no projeto. O mapeamento também permite detectar previamente a fitofisionomia original presente em cada local.
  • Os códigos de inscrição no CAR obtidos pela equipe de parcerias rurais são repassados à nossa analista de geoprocessamento que, por meio de imagens orbitais de diferentes fontes e composições espectrais, checa as informações declaradas pelo proprietário, comparando com a realidade mostrada na imagem. As áreas são vetorizadas novamente e reunidas em um novo arquivo. As inconsistências e resultados são apontadas em relatório que é apresentado ao proprietário rural.
  • A análise em campo, realizada pelo analista de restauração, confirmará o que foi mapeado especificamente quanto às áreas passiveis de restauração. Ele percorre as áreas mapeadas munidos de câmera fotográfica e GPS, em veículo próprio. Tem como objetivo verificar se o tamanho da área mapeada corresponde à realidade, o nível de degradação da área (se há erosão, gramíneas exóticas invasoras, presença de regeneração natural, solo exposto/compactado, lixo, etc.), eventuais obstáculos à restauração (acessos, rochas, concreções, animais de criação, etc.), facilidade de mecanização (de modo a auxiliar na escolha metodológica) e principais espécies observadas. São coletadas amostras de solo de modo a verificar a textura e a fertilidade. Com a análise do solo, das características locais e das espécies, tem-se a fitofisionomia original finalmente determinada. É um marco importante para planejar e iniciar o processo de restauração ecológica. Este processo leva de uma a duas semanas, a depender do tamanho das áreas.

Na divisão de tarefas da equipe, o trabalho cotidiano da analista de geoprocessamento é mapear, organizar e analisar as informações pré-validação. Depois são feitas análises como por exemplo recursos hídricos, comparação / diferença entre 2008 e hoje.

O processo de análise para cada propriedade gera um compilado de documentos, a saber:

  • Mapas, shapefiles
  • Estudo do CAR (Relatório)
  • Pasta de Validação: Subpastas pré validação (dados que serão encontrados em campo) e pós validação (dados que foram encontrados em campo, planilha remodulada com dados “reais”)

Total da Meta 2.1 alcançado: 32,43% (Reprogramação 2) 

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA. 

Articulação de parcerias rurais em agosto

By CAIXA

Considerando a vertente social da BJF, entendemos a importância de contribuir com outras ações na cidade que não só as voltadas para a área ambiental. Assim, no dia 22 de agosto, a coordenadora de articulação se reuniu com o coordenador de projetos da secretaria de saúde de Santana do Araguaia a fim de estruturar a segunda campanha de doação de sangue na cidade de Santana.  

O município não conta com um posto de coleta de sangue da HEMOBA. Assim, a BJF busca meios para trazer a equipe da cidade mais próxima (Redenção, Pará) para que a sociedade possa vir a fazer doação de sangue e contribuir com a causa, como foi realizado no ano de 2022. Como a campanha, no entanto, depende de recursos para logística da equipe de coleta, a data da ação ainda não foi definida. 

A equipe de articulação também apoiou a coordenação de comunicação na roteirização e filmagem de vídeos para a produção de conteúdo para as redes sociais. Assim, foram gravados vídeos de 5 moradores de Santana do Araguaia, de diferentes idades e perfis, respondendo 4 perguntas básicas sobre o projeto do Corredor de Biodiversidade do Araguaia. Os vídeos também incluem respostas e explicações do analista de compras, Diogo Albuquerque. O vídeo será publicado em setembro, em virtude da celebração da Amazônia e Cerrado. 

Total da Meta 1.2 alcançado: 23,59% (Reprogramação 2) 

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.