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Ana Paula Mendes

Black Jaguar se apresenta em evento de celebração às florestas tropicais

By News Home

A Black Jaguar Foundation foi convidada pela Good to Nature, organização sem fins lucrativos sediada na China, para realizar uma apresentação virtual das iniciativas da Black Jaguar durante o Festival das Florestas Tropicais. O público era composto principalmente por estudantes, profissionais do setor privado e organizações civis da China.

O objetivo era introduzir a Black Jaguar Foundation e o Corredor de Biodiversidade do Araguaia, explicando as principais características de uma das principais florestas tropicais do mundo: a Amazônica. A apresentação foi compartilhada na plataforma online mais popular da China, com cerca de 83,5 milhões de usuários ativos diariamente.

Festival das Florestas Tropicais – Good to Nature

Devido à relativa pequena distribuição de floresta tropical na China, não há muito conhecimento sobre esses ecossistemas. Por conta disso, a Good to Nature decidiu realizar um festival repleto de atividades e palestra – dando ao público chinês a oportunidade de reconhecer a beleza e a importância das florestas tropicais ao redor do mundo.

O intuito o evento era mostrar a importância da biodiversidade e da restauração desses ecossistemas e, principalmente, promover projetos e atividades ao redor do mundo que trabalham com a proteção e restauração das florestas tropicais.

Introduzindo a Floresta Amazônica ao público chinês

Durante a apresentação, Joel Boele, coordenadora de divulgação comunitária, explicou onde atuamos, as particularidades do Corredor de Biodiversidade do Araguaia, características da fauna e da flora da região e ressaltou os impactos de nosso projeto para o meio ambiente e para a população.

Foi uma excelente oportunidade para interagir com um público bastante diverso e trocar experiência com outros atores do evento.

Recepção do público e feedbacks

Após a palestra, os estudantes aplicaram o conhecimento aprendido para projetar painéis de exposição. Durante a preparação, eles não apenas utilizaram o conhecimento repassado pela Black Jaguar, mas também aproveitaram para pesquisar mais informações sobre a Floresta Amazônica.

Uma semana após a apresentação, a Good to Nature pediu feedback aos estuantes que assistiram à apresentação. Confira alguns relatos:

“Como uma criança que cresceu na cidade, só pude aprender sobre a floresta tropical por meio de documentários. Participar deste programa de educação cidadã da floresta tropical me trouxe muita alegria! Sinto que meu amor pela natureza encontrou um lar e minha vida se tornou mais gratificante. No futuro, espero não apenas promover a importância da floresta tropical para outras pessoas, mas também aplicar o conhecimento que aprendi aqui nos esforços de restauração, como o plantio de árvores.”

– XU Xinyu

“Como futura guardiã da floresta tropical, percebi os desafios desta função. Não só existem incidentes inesperados para resolver, mas também precisamos responder a perguntas inesperadas dos visitantes. Isso me ensinou a ser adaptável. Também aprendi muito sobre a floresta tropical aqui e agora posso compartilhar esse conhecimento com outras pessoas.”

– LIU Yichen

“Participar do Programa Futuro Guardião da Floresta Tropical me fez perceber a importância da conservação das florestas tropicais, especialmente diante do aquecimento global. A restauração da floresta tropical pode ajudar a mitigar o aquecimento global, uma vez que a floresta tropical desempenha um papel crucial no armazenamento de carbono. Além disso, a restauração da floresta tropical contribui para a recuperação dos serviços ecossistêmicos, incluindo a regulação climática e hídrica, proporcionando habitats para diversas plantas e animais. Quando o ar e a água estão mais limpos, podemos ter um ambiente de vida melhor!”

– LI Zhongze

Sobre a Good to Nature

A Good to Nature é uma organização sem fins lucrativos sediada na China que se dedica à restauração e à proteção de ecossistemas. A entidade está comprometida em promover a proteção e revitalização de ecossistemas na China. Ela atua não só na restauração das florestas tropicais, mas em promover a importância das florestas tropicais e encorajar a população chinesa a participar da restauração e da proteção das florestas.

Gostaríamos de agradecer à Good do Nature pela oportunidade de apresentar o Corredor de Biodiversidade do Araguaia a um público interessado e disposto a construir um amanhã melhor para todos nós. É gratificante ver tantos jovens determinados a protegerem nossas florestas.

Gostaria de se juntar a nós na realização de um dos maiores corredores ecológicos do mundo? Faça parte dos Primeiros 600 AQUI.

Resultados da Temporada de Plantio 2022/2023

By News Home

Enquanto nossa equipe de campo trabalha intensamente para dar início a mais uma temporada de plantio, nós compilamos os resultados alcançados após a última estação chuvosa para compartilhar com você.

E podemos adiantar que estamos muito orgulhosos de nossa trajetória até aqui. Após 5 temporadas de plantio, incluindo o projeto piloto de 2018/2019, já podemos destacar excelentes conquistas:

175 hectares restaurados e mais de 437 mil árvores plantadas em uma única temporada de plantio!

A Temporada de Plantio 2022/2023 foi, com certeza, a mais desafiadora para a Black Jaguar. Para atingir nossa ousada meta, tivemos que crescer – não só em equipe, mas também em aprendizados.

E o resultado foi excelente! Em uma única estação chuvosa, nossa equipe de campo realizou a restauração ecológica em 175 hectares do Corredor de Biodiversidade do Araguaia – somando mais de 437 mil árvores plantadas!

Mais de 300 hectares restaurados pela Black Jaguar

Com esses resultados, já somamos mais de 300 hectares restaurados em propriedades parceiras da região do Araguaia. Essa área equivale a cerca de 680 mil árvores nativas plantada pela nossa equipe.

Todas essas espécies em desenvolvimento já fazem parte do corredor ecológico que vai contribuir para preservação da biodiversidade de dois dos mais importantes ecossistemas do mundo: a Floresta Amazônica e o Cerrado.

Atividades em 17 propriedades rurais parceiras

Na temporada de plantios 2022/2023, a Black Jaguar atuou em 17 propriedades parceiras, entre atividades de plantio e manutenção.

Esse expressivo crescimento fortalece a organização localmente e os resultados de um bom trabalho ano após ano faz com que a confiança seja transmitida a outros proprietários rurais da região.

Expandindo o Corredor de Biodiversidade do Araguaia

A Black Jaguar já atua em três cidades às margens do rio Araguaia: Marianópolis do Tocantins, Caseara (TO) e Santana do Araguaia (PA), onde se concentram nossas principais atividades e o viveiro com capacidade para 500 mil mudas/ano.

E pensando no futuro do projeto, nossa equipe de articulação segue trabalhando para promover a organização e o Corredor de Biodiversidade do Araguaia pelo sul do Pará. Esperamos que ao longo dos próximos anos muitas outras cidades possam fazer parte de um dos maiores projetos de restauração do mundo.

Agora é hora de focar na próxima temporada de plantio, que já está batendo à porta. Que tal fazer parte dessa história? Contribua para a nossa missão!

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Entrevista com Carlos Félix: conheça nosso parceiro proprietário da Fazenda Bela Vista

By News Home

O Corredor de Biodiversidade do Araguaia só é possível graças às parcerias rurais que firmamos. Nosso projeto tem como fundamento auxiliar proprietários rurais localizados às margens do rio Araguaia na regularização suas terras de acordo com o Código Florestal Brasileiro. E, com isso, restaurar áreas com déficit ambiental, conectando fragmentos de vegetação nativa e criando um corredor ecológico.

Nos últimos anos, nossa comunidade de parceiros rurais cresceu bastante. Já são mais de 20 produtores que concordaram que a produção agrícola e a sustentabilidade podem – e devem – caminhar lado a lado. E por conta disso, queremos apresentá-los a vocês.

O primeiro a participar dessa série de entrevistas é Carlos Félix, proprietário da Fazenda Bela Vista, em Caseara (TO).

Assista ao depoimento em vídeo de Carlos Félix!

Confira nossa conversa e descubra como essa parceria começou e segue cada vez mais forte:

Entrevista com Carlos Félix, proprietário da Fazenda Santa Fé

Você poderia começar apresentando onde está localizada a sua propriedade rural?

CF: Eu estou sediado na Fazenda Bela Vista, no município de Caseara (TO), às margens do rio Araguaia.

Conta para a gente um pouco sobre a Fazenda Bela Vista… 

CF: A Fazenda Bela Vista possui 1.500 hectares. Nós trabalhamos com criação de bovinos e plantio de soja. E aproximadamente 51% da área total são áreas protegidas – entre Reserva Legal e Área de Preservação Permanente.

Quais as ações e iniciativas na Fazenda Bela Vista relacionadas à biodiversidade?

CF: Nossas ações envolvem obedecer e seguir os controles de manejo que a própria legislação brasileira exige, na preservação da fauna e da flora. Ou seja, a gente trabalha somente com nossas operações nas áreas que são determinadas para produção pecuária e agrícola. O que a gente faz é não permitir que se trabalhe nas áreas protegidas.

Outra ação é a parceria com a Black Jaguar e esse projeto de revitalização de uma pequena Área de Preservação Permanente aqui da propriedade.

A Fazenda Bela Vista possui 51% do total da sua área preservada. 35% é de Reserva Legal, conforme estabelece o Código Florestal Brasileiro – e já está tudo documentado e registrado. E existe uma Área de Preservação Permanente de 1,2km de comprimento por 500m de largura às margens do rio Araguaia. Além disso, também temos lagos na fazenda com suas respectivas APPs preservadas. E toda essa área preservada está condensada em uma região só – criando um baita corredor ecológico.

Como se iniciou a parceria com a Black Jaguar?

CF: Começou no final de 2021, quando eu recebi uma visita do Ben Valks (iniciador) e da Marcelle (coordenadora de articulação). Eles vieram aqui nos visitar e apresentar o projeto. No que terminou a apresentação, eu só falei “Ben, pode contar com a Fazenda Bela Vista, nós estamos juntos nesse projeto”.

Quais os benefícios para você como produtor rural nesta parceria com a Black Jaguar?

CF: O principal benefício é a revitalização da APP que nós temos na fazenda. Nós acreditamos que com essa revitalização, nós vamos garantir ou até aumentar a água na nascente da fazenda.

Outro grande benefício é questão da legislação. Quando nós, produtores rurais, recebemos a Black Jaguar e ela vem com esse projeto de regularizar as áreas degradadas, é um grande benefício porque nós sabemos que não vai demorar muito para sermos fiscalizados, e a Black Jaguar já está se antecipando na solução desse problema. Quando instituições financeiras começarem a cobrar isso, já estaremos prontos e não teremos dificuldade de ir ao mercado pedir capital.

Isso, para nós, é um grande benefício, eu não vejo como um produtor rural não vai abraçar essa causa.

Qual a sua motivação para trabalhar em parceria com a Black Jaguar?

CF: Eu sou apaixonado pelo meio ambiente.  Inclusive, sou pós-graduado em meio ambiente. Sou apaixonado pela preservação, tanto da fauna quanto da flora. Isso é o que me dá prazer em trabalhar com a Black Jaguar, de saber que ela tem um desafio enorme pela frente e está preocupada com a preservação das margens do rio Araguaia.

O que você acha da forma de trabalho da Black Jaguar com relação à restauração?

CF: Eu acredito que a Black Jaguar está no caminho certo, tem um planejamento bem-feito, um projeto muito bem elaborado, pé no chão. No primeiro contato em busca de novos parceiros rurais, os profissionais são muito eficientes, respeitosos, não há imposição. Eles vêm apresentar o projeto e cabe a nós aceitarmos ou não. Além disso, a Black Jaguar não tem um objetivo de expansão a todo custo, vai crescendo à medida que vai concretizando seus projetos.

Você sente que agora você está contribuindo para a restauração ecológica?

CF: Sim. Não só eu, mas outros produtores parceiros da Black Jaguar, com quem tenho contato, também sentem isso.

Você recomendaria essa parceria para outros produtores rurais?

CF: Não só recomendaria, como sou um divulgador dessa ideia. Por onde eu passo, com produtores que eu tenho contato, eu falo muito sobre a Black Jaguar. E quando as pessoas me procuram porque a Black Jaguar as contatou, eu sou um entusiasta, eu falo “gente, vamos porque é um projeto que vai dar certo”. É um projeto muito interessante para o produtor rural, para a Black Jaguar e mais ainda para a natureza. É possível produzir e preservar. A produção e a preservação podem muito bem caminhar juntas.

Por que a Black Jaguar é a melhor alternativa para você?

CF: Porque ela tem um grupo de profissionais muito bom, um projeto sério e bem estruturado. E vem vencendo vários obstáculos, mesmo com as dificuldades. E também pelas parcerias que tem feito aqui no Brasil. Inclusive a Fazenda Bela Vista recebeu dois produtores que, após a visita, viraram parceiros da Black Jaguar

Seu Carlos Félix, muito obrigada pela entrevista! Tem algo que você gostaria de acrescentar?

CF: Só gostaria de acrescentar que nós, do agronegócio, somos taxados como destruidores do meio ambiente, mas aqui no Tocantins, o que percebemos é que os produtores rurais têm uma preocupação muito grande com o meio ambiente e com o cumprimento da legislação. Do contrário, não estaríamos abraçando a Black Jaguar.

O que nós temos de déficit são coisas que aconteceram lá atrás nós carregamos esse passivo. Antigamente, não éramos cobrados em relação a Reserva Legal e APPs, mas hoje nós temos essa preocupação de proteger o meio ambiente e, no mínimo, cumprir a legislação brasileira. Tanto que, há um ano, nós criamos no Vale do Araguaia, uma Associação para o Desenvolvimento Sustentável do Tocantins (ADESTO).

Essa associação está empenhada em produzir de maneira sustentável. E cada vez mais produtores têm aderido, porque estão preocupados com a questão ambiental. Porque nós precisamos produzir alimentos, o mundo precisa de alimentos. Mas, por outro lado, também precisamos deixar nossa contribuição ao meio ambiente.

Gostaria de se juntar a nós na realização de um dos maiores corredores ecológicos do mundo? Faça parte dos Primeiros 600 AQUI.

Resultados da temporada de plantio 2022/2023

By CAIXA

Com o fim da temporada de plantios 2022/2023 e o levantamento de resultados, a equipe de Comunicação da Black Jaguar inseriu na Newsletter mensal de julho um artigo sobre a temporada:  

Dentre as várias informações, citamos os bons resultados que a sumaúma tem gerado em nossos projetos de restauração e as expectativas para o desenvolvimento da espécie, que é considerada a árvore-rainha das florestas de várzea. 

Citamos também um diferencial desta última temporada de plantio, em comparação com as anteriores: uma maior utilização da regeneração natural como técnica de restauração em nossos projetos. Neste ano, 30 hectares foram restaurados por meio do método. E a expectativa para os próximos anos é aumentar ainda mais!  

A publicação completa pode ser acessada aqui. 

 

Somado a isso, utilizamos as redes sociais para mostrar o desenvolvimento da semeadura direta e das mudas plantadas na última temporada de plantio. 

Total da Meta 1.1.1 alcançado: 34,06% (programação 2)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.

Diálogos de segurança e inspeção em campo

By CAIXA

Em julho, a equipe de RH dá continuidade ao ciclo de treinamentos de segurança e monitoramento das atividades de manutenção das áreas restauradas após a estação de plantio. 

Os diálogos de segurança são as conversas temáticas e dirigidas que focam a prevenção de acidentes e doenças. Durante aproximadamente quinze minutos todos interagem numa conversa de aprendizagem e aprimoramento numa construção de troca de conhecimento. 

Os seguintes temas foram abordados: 

1 – Aplicação Segura de Herbicida 

As atividades de manutenção prevêem a necessidade de aplicação de herbicida em uma área onde há crescimento de espécies invasoras de forma muito rápida. Os temas abordados são:  

a) Materiais necessárias para aplicação segura de herbicida;

b) Área de Vivência;

c) Preparação do Local de Trabalho;

d) Vestimenta de Roupas e EPI;

e) Preparo de Calda;

f) Aplicação Segura;

g) Retirada de Roupa;

h) Importância de beber água;

i) Meios de Intoxicação: sinais e sintomas de intoxicação;

j) Rotulagem e Sinalização. 

2 – Segurança no Uso de Máquina Roçadeira  

A atividade de roçada contém diversos riscos, por isso é necessário sempre reforçar com nossos funcionários a respeito dos riscos da atividade e soluções para diminuir as chances de acidentes e doenças.  

 a) Segurança no uso de máquina e equipamentos;

b) Abastecimento Seguro de Roçadeira;

c) Limpeza e lavagem dos EPIs;

d) A importância do Protetor Auricular.

Resumos das Inspeções em Campo: 

  • 14 visitas 
  • 212 itens vistoriados 
  • 203 Conformidades 
  • 9 Não Conformidades 
  • 95% de conformidade 

Total da Atividade 2.2.2 alcançado: 21,43% (programação nº 2)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.  

Produção de mudas no Viveiro BJF em julho de 2023

By CAIXA

No mês de julho, a equipe de viveiristas da BJF, com a gestão da analista de produção de mudas, realizou importantes atividades como: 

  1. Atividades de produção e manutenção de mudas:
  • Início da poda de manutenção das mudas da área de rustificação, com intuito de minimizar a incidência de patógenos e danos as mudas;
  • Superação da dormência de sementes da espécie Sapucaia;
  • Repicagem das espécies Monguba e Bananinha em tubete grande;
  • Repicagem da espécie cinzeiro, em tubete médio;
  • Semeadura de sementes da espécie Sapucaia;
  • Transferência das mudas da casa de sombra para área de rustificação;
  • Início da fertirrigação em toda as mudas da área de rustificação;
  • Organização dos canteiros da casa de sombra;
  • Identificação de canteiros por espécie. 
  1. Atividades operacionais:
  • Capina da casa de sombra;
  • Abertura de bandejas;
  • Rasgo no sombrite (cobertura da área de sombra), ocasionado pelo vento;
  • Reparo no sombrite, por meio de costura;
  • Reparo dos cabos de aço na casa de sombra;
  • Poda da parte aérea, da cerca viva e cicatrização com canela em pó;
  • Coroamento para retirada de mato da cerca viva, em todo o perímetro do viveiro;
  • Roçada de toda área do viveiro;
  • Manutenção no poço artesiano, troca de peça queimada;
  • Limpeza das caixas da irrigação;
  • Limpeza da areia dos calhetões da casa de sombra;
  • Limpeza dos aspersores da casa de sombra;
  • Limpeza dos filtros das motobombas, da irrigação automatizada. 
  1. Atividades institucionais:
  • Visita de dois dias de representantes da organização ACT e membros do acampamento Ãwa-canoeiro (localizado próximo à Ilha do Bananal, no Tocantins). O objetivo foi apresentar o processo de gestão do viveiro, bem como ministrar o treinamento introdutório do coletivo de coleta de sementes.  

Total da Atividade 2.2.5 alcançado: 22,30%  (programação nº 2)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.  

Articulação de parcerias rurais em julho

By CAIXA

Segue abaixo um resumo por tema das demais atividades realizadas no mês:

  • Apresentação do relatório de validação de campo para propriedade rural em Santana do Araguaia (PA)
  • Reunião com famílias em três projetos de assentamento em Caseara (TO). Duas das lideranças concordaram em autorizar a realização do estudo do Cadastro Ambiental Rural (CAR) em sua totalidade para identificar a existência de passivos ambientais e localizar em quais lotes específicos esses passivos estão presentes. Dessa forma, poderemos abordar os moradores que realmente necessitam de ações de restauração ambiental.
  • Reunião com a liderança de projeto de assentamento em Santana do Araguaia (PA)
  • No restante do mês, foi realizado contato com os produtores já mobilizados nos municípios para acompanhamento de assinatura de contratos e agendamento de próximas reuniões.

Total da Meta 1.2 alcançado: 21,12% (programação nº 2)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.  

Participação BJF na Oficina Regional do Plano de Recuperação da Vegetação Nativa do Pará – PRVN

By CAIXA

No dia 14 de julho, a equipe de parcerias rurais participou da Oficina Regional em Marabá para discutir o Plano de Recuperação da Vegetação Nativa do Pará – PRVN.  

Por convite da SEMAS e do IIS (Instituto Internacional de Sustentabilidade), a equipe apresentou o projeto da BJF para o público presente, composto por PIQCTS – Povos Indígenas Quilombolas e Comunidades Tradicionais Brasileiras. A oficina teve como foco avalia as motivações dos principais atores envolvidos e as condições existentes na região para a restauração, a capacidade de implementação e os recursos disponíveis para aumentar a probabilidade de sucesso da recuperação de paisagens e florestas.  

Além das apresentações, a equipe da BJF realizou a doação e sorteio de um livro sobre a história da criação da organização, escrito por seu fundador Ben Valks, bem como um mapa do Corredor de Biodiversidade do Araguaia.  

Total da Meta 1.2 alcançado: 21,12% (programação nº 2)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.  

Início das atividades de manutenção em campo

By CAIXA

Em julho, a equipe de campo iniciou as atividades de manutenção das áreas restauradas na primeira temporada de plantio. 

As atividades de manutenção preveem a necessidade de roçada e aplicação de herbicida nas áreas recém restauradas, onde há crescimento de espécies invasoras de forma muito rápida. 

Após receberem o treinamento de segurança da equipe de RH e SST da BJF, os trabalhadores iniciaram as seguintes atividades: 

Resumo das atividades e materiais necessários para a manutenção: 

  • Preparação do local de trabalho; 
  • Instalação da área de vivência; 
  • Procedimento de colocação de roupas e EPIs (equipamentos de proteção individual) e de retirada de roupa – para evitar contaminações; 
  • Preparo de calda de herbicida, rotulagem e sinalização; 
  • Abastecimento e manuseio seguro de roçadeira; 
  • Limpeza e lavagem dos EPIs 

Total da Atividade 2.2.2 alcançado: 7,41% 

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.  

Mapeamento e Validação em curso em julho

By CAIXA

Saiba mais sobre o trabalho da equipe de Mapeamento e Restauração  

Em julho, foram realizados estudos do CAR em 7 propriedades, em um total de 2.794,15, bem como os mapas de validação de outra propriedade parceira, em um total de 40,27ha 

Também foram realizadas outras demandas variadas: 

  • Finalização das áreas restauradas da última estação (2223)  
  • Mapas com os cursos d’agua, nascentes, das áreas já restauradas e as passíveis de restauração  
  • Mapas de agrupamento 

O conjunto de documentos de análise pré validação resultante para cada propriedade é encaminhado pela analista de geoprocessamento para a coordenadora de parcerias rurais e, após autorização do proprietário rural, segue para a etapa de validação presencial de áreas degradadas, processo realizado pelo analista de restauração.  

A analista de restauração emite então os relatórios de pós validação e, a partir desta etapa, o processo retorna para as próximas etapas da articulação, até a assinatura de parceria. Com o Termo de Adesão assinado, o processo retornará para a equipe de restauração (analistas de geoprocessamento e restauração, coordenador técnico e coordenador de campo) e será elaborado o PRADA (Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas e Alteradas) das propriedades e assentamentos parceiros. 

A METODOLOGIA

  • As atividades desta etapa, conduzida no início do processo de preparação de áreas degradadas para restauração, são realizadas pela analista de geoprocessamento e pelo analista de restauração, e tem como objetivo mapear previamente o tamanho do passivo ambiental e verificar a elegibilidade da propriedade abordada pela equipe de parcerias rurais para confirmar os critérios de participação no projeto. O mapeamento também permite detectar previamente a fitofisionomia original presente em cada local.
  • Os códigos de inscrição no CAR obtidos pela equipe de parcerias rurais são repassados à nossa analista de geoprocessamento que, por meio de imagens orbitais de diferentes fontes e composições espectrais, checa as informações declaradas pelo proprietário, comparando com a realidade mostrada na imagem. As áreas são vetorizadas novamente e reunidas em um novo arquivo. As inconsistências e resultados são apontadas em relatório que é apresentado ao proprietário rural.
  • A análise em campo, realizada pelo analista de restauração, confirmará o que foi mapeado especificamente quanto às áreas passiveis de restauração. Ele percorre as áreas mapeadas munidos de câmera fotográfica e GPS, em veículo próprio. Tem como objetivo verificar se o tamanho da área mapeada corresponde à realidade, o nível de degradação da área (se há erosão, gramíneas exóticas invasoras, presença de regeneração natural, solo exposto/compactado, lixo, etc.), eventuais obstáculos à restauração (acessos, rochas, concreções, animais de criação, etc.), facilidade de mecanização (de modo a auxiliar na escolha metodológica) e principais espécies observadas. São coletadas amostras de solo de modo a verificar a textura e a fertilidade. Com a análise do solo, das características locais e das espécies, tem-se a fitofisionomia original finalmente determinada. É um marco importante para planejar e iniciar o processo de restauração ecológica. Este processo leva de uma a duas semanas, a depender do tamanho das áreas.

Na divisão de tarefas da equipe, o trabalho cotidiano da analista de geoprocessamento é mapear, organizar e analisar as informações pré-validação. Depois são feitas análises como por exemplo recursos hídricos, comparação / diferença entre 2008 e hoje.

O processo de análise para cada propriedade gera um compilado de documentos, a saber:

  • Mapas, shapefiles
  • Estudo do CAR (Relatório)
  • Pasta de Validação: Subpastas pré validação (dados que serão encontrados em campo) e pós validação (dados que foram encontrados em campo, planilha remodulada com dados “reais”)

Total da Meta 2.1 alcançado: 28,88% 

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.