Em maio, foram realizados mapas de cercas e áreas passíveis de restauração para a próxima temporada de plantio para duas propriedades parceiras em fase de negociação de termo de parceria, em um total de 789 ha.
Também foram realizados os mapas para validação de 01 propriedade (total 19,11ha), além de outras demandas variadas:
- Mapas para termos de assinaturas de 3 propriedades nas temporadas 2023-2024 (conjunto de documentos enviados para a CAIXA em 05/05)
- Revisão das áreas de restauração em 2023-2024 da propriedade iniciada em janeiro/2023
O conjunto de documentos de análise pré validação resultante para cada propriedade é encaminhado pela analista de geoprocessamento para a coordenadora de parcerias rurais e, após autorização do proprietário rural, segue para a etapa de validação presencial de áreas degradadas, processo realizado pelo analista de restauração.
A analista de restauração emite então os relatórios de pós validação e, a partir desta etapa, o processo retorna para as próximas etapas da articulação, até a assinatura de parceria. Com o Termo de Adesão assinado, o processo retornará para a equipe de restauração (analistas de geoprocessamento e restauração, coordenador técnico e coordenador de campo) e será elaborado o PRADA (Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas e Alteradas) das propriedades e assentamentos parceiros.
Na divisão de tarefas da equipe, o trabalho cotidiano da analista de geoprocessamento é mapear, organizar e analisar as informações pré-validação. Depois são feitas análises como por exemplo recursos hídricos, comparação / diferença entre 2008 e hoje.
O processo de análise para cada propriedade gera um compilado de documentos, a saber:
- Mapas, shapefiles
- Estudo do CAR (Relatório)
- Pasta de Validação: Subpastas pré validação (dados que serão encontrados em campo) e pós validação (dados que foram encontrados em campo, planilha remodulada com dados “reais”)
Total da Meta 2.1 alcançado: 35,29%
As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.