Em fevereiro, foram realizados os mapas de validação de 2 propriedades parceiras, em um total de 8,46 ha.
Também foram realizadas as demandas abaixo:
- Revisão e padronização das propriedades BJF230030 a BJF230068 disponibilizadas na nuvem
- Processamento e testes de imagens – Landsat 8/9 (30m)
- Conferência e backup de banco de dados
- Transição de banco de dados (no atual havia somente o material final de cada análise. Agora disponibilizamos o material original e todo o caminho percorrido até a produção de um produto final como um mapa, por exemplo)
- Mapas Campo – BJF210047 (revalidação)
O conjunto de documentos de análise pré validação resultante para cada propriedade é encaminhado pela analista de geoprocessamento para a coordenadora de parcerias rurais e, após autorização do proprietário rural, segue para a etapa de validação presencial de áreas degradadas, processo realizado pelo analista de restauração.
A analista de restauração emite então os relatórios de pós validação e, a partir desta etapa, o processo retorna para as próximas etapas da articulação, até a assinatura de parceria. Com o Termo de Adesão assinado, o processo retornará para a equipe de restauração (analistas de geoprocessamento e restauração, coordenador técnico e coordenador de campo) e será elaborado o PRADA (Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas e Alteradas) das propriedades e assentamentos parceiros.
Na divisão de tarefas da equipe, o trabalho cotidiano da analista de geoprocessamento é mapear, organizar e analisar as informações pré-validação. Depois são feitas análises como por exemplo recursos hídricos, comparação / diferença entre 2008 e hoje.
O processo de análise para cada propriedade gera um compilado de documentos, a saber:
- Mapas, shapefiles
- Estudo do CAR (Relatório)
- Pasta de Validação: Subpastas pré validação (dados que serão encontrados em campo) e pós validação (dados que foram encontrados em campo, planilha remodulada com dados “reais”)
Total da Meta 2.1 alcançado: 54,46% (Reprogramação 2)
As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.