Skip to main content
DONATE
Category

CAIXA

Produção de mudas no Viveiro BJF em julho de 2023

By CAIXA

No mês de julho, a equipe de viveiristas da BJF, com a gestão da analista de produção de mudas, realizou importantes atividades como: 

  1. Atividades de produção e manutenção de mudas:
  • Início da poda de manutenção das mudas da área de rustificação, com intuito de minimizar a incidência de patógenos e danos as mudas;
  • Superação da dormência de sementes da espécie Sapucaia;
  • Repicagem das espécies Monguba e Bananinha em tubete grande;
  • Repicagem da espécie cinzeiro, em tubete médio;
  • Semeadura de sementes da espécie Sapucaia;
  • Transferência das mudas da casa de sombra para área de rustificação;
  • Início da fertirrigação em toda as mudas da área de rustificação;
  • Organização dos canteiros da casa de sombra;
  • Identificação de canteiros por espécie. 
  1. Atividades operacionais:
  • Capina da casa de sombra;
  • Abertura de bandejas;
  • Rasgo no sombrite (cobertura da área de sombra), ocasionado pelo vento;
  • Reparo no sombrite, por meio de costura;
  • Reparo dos cabos de aço na casa de sombra;
  • Poda da parte aérea, da cerca viva e cicatrização com canela em pó;
  • Coroamento para retirada de mato da cerca viva, em todo o perímetro do viveiro;
  • Roçada de toda área do viveiro;
  • Manutenção no poço artesiano, troca de peça queimada;
  • Limpeza das caixas da irrigação;
  • Limpeza da areia dos calhetões da casa de sombra;
  • Limpeza dos aspersores da casa de sombra;
  • Limpeza dos filtros das motobombas, da irrigação automatizada. 
  1. Atividades institucionais:
  • Visita de dois dias de representantes da organização ACT e membros do acampamento Ãwa-canoeiro (localizado próximo à Ilha do Bananal, no Tocantins). O objetivo foi apresentar o processo de gestão do viveiro, bem como ministrar o treinamento introdutório do coletivo de coleta de sementes.  

Total da Atividade 2.2.5 alcançado: 22,30%  (programação nº 2)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.  

Articulação de parcerias rurais em julho

By CAIXA

Segue abaixo um resumo por tema das demais atividades realizadas no mês:

  • Apresentação do relatório de validação de campo para propriedade rural em Santana do Araguaia (PA)
  • Reunião com famílias em três projetos de assentamento em Caseara (TO). Duas das lideranças concordaram em autorizar a realização do estudo do Cadastro Ambiental Rural (CAR) em sua totalidade para identificar a existência de passivos ambientais e localizar em quais lotes específicos esses passivos estão presentes. Dessa forma, poderemos abordar os moradores que realmente necessitam de ações de restauração ambiental.
  • Reunião com a liderança de projeto de assentamento em Santana do Araguaia (PA)
  • No restante do mês, foi realizado contato com os produtores já mobilizados nos municípios para acompanhamento de assinatura de contratos e agendamento de próximas reuniões.

Total da Meta 1.2 alcançado: 21,12% (programação nº 2)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.  

Participação BJF na Oficina Regional do Plano de Recuperação da Vegetação Nativa do Pará – PRVN

By CAIXA

No dia 14 de julho, a equipe de parcerias rurais participou da Oficina Regional em Marabá para discutir o Plano de Recuperação da Vegetação Nativa do Pará – PRVN.  

Por convite da SEMAS e do IIS (Instituto Internacional de Sustentabilidade), a equipe apresentou o projeto da BJF para o público presente, composto por PIQCTS – Povos Indígenas Quilombolas e Comunidades Tradicionais Brasileiras. A oficina teve como foco avalia as motivações dos principais atores envolvidos e as condições existentes na região para a restauração, a capacidade de implementação e os recursos disponíveis para aumentar a probabilidade de sucesso da recuperação de paisagens e florestas.  

Além das apresentações, a equipe da BJF realizou a doação e sorteio de um livro sobre a história da criação da organização, escrito por seu fundador Ben Valks, bem como um mapa do Corredor de Biodiversidade do Araguaia.  

Total da Meta 1.2 alcançado: 21,12% (programação nº 2)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.  

Início das atividades de manutenção em campo

By CAIXA

Em julho, a equipe de campo iniciou as atividades de manutenção das áreas restauradas na primeira temporada de plantio. 

As atividades de manutenção preveem a necessidade de roçada e aplicação de herbicida nas áreas recém restauradas, onde há crescimento de espécies invasoras de forma muito rápida. 

Após receberem o treinamento de segurança da equipe de RH e SST da BJF, os trabalhadores iniciaram as seguintes atividades: 

Resumo das atividades e materiais necessários para a manutenção: 

  • Preparação do local de trabalho; 
  • Instalação da área de vivência; 
  • Procedimento de colocação de roupas e EPIs (equipamentos de proteção individual) e de retirada de roupa – para evitar contaminações; 
  • Preparo de calda de herbicida, rotulagem e sinalização; 
  • Abastecimento e manuseio seguro de roçadeira; 
  • Limpeza e lavagem dos EPIs 

Total da Atividade 2.2.2 alcançado: 7,41% 

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.  

Mapeamento e Validação em curso em julho

By CAIXA

Saiba mais sobre o trabalho da equipe de Mapeamento e Restauração  

Em julho, foram realizados estudos do CAR em 7 propriedades, em um total de 2.794,15, bem como os mapas de validação de outra propriedade parceira, em um total de 40,27ha 

Também foram realizadas outras demandas variadas: 

  • Finalização das áreas restauradas da última estação (2223)  
  • Mapas com os cursos d’agua, nascentes, das áreas já restauradas e as passíveis de restauração  
  • Mapas de agrupamento 

O conjunto de documentos de análise pré validação resultante para cada propriedade é encaminhado pela analista de geoprocessamento para a coordenadora de parcerias rurais e, após autorização do proprietário rural, segue para a etapa de validação presencial de áreas degradadas, processo realizado pelo analista de restauração.  

A analista de restauração emite então os relatórios de pós validação e, a partir desta etapa, o processo retorna para as próximas etapas da articulação, até a assinatura de parceria. Com o Termo de Adesão assinado, o processo retornará para a equipe de restauração (analistas de geoprocessamento e restauração, coordenador técnico e coordenador de campo) e será elaborado o PRADA (Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas e Alteradas) das propriedades e assentamentos parceiros. 

A METODOLOGIA

  • As atividades desta etapa, conduzida no início do processo de preparação de áreas degradadas para restauração, são realizadas pela analista de geoprocessamento e pelo analista de restauração, e tem como objetivo mapear previamente o tamanho do passivo ambiental e verificar a elegibilidade da propriedade abordada pela equipe de parcerias rurais para confirmar os critérios de participação no projeto. O mapeamento também permite detectar previamente a fitofisionomia original presente em cada local.
  • Os códigos de inscrição no CAR obtidos pela equipe de parcerias rurais são repassados à nossa analista de geoprocessamento que, por meio de imagens orbitais de diferentes fontes e composições espectrais, checa as informações declaradas pelo proprietário, comparando com a realidade mostrada na imagem. As áreas são vetorizadas novamente e reunidas em um novo arquivo. As inconsistências e resultados são apontadas em relatório que é apresentado ao proprietário rural.
  • A análise em campo, realizada pelo analista de restauração, confirmará o que foi mapeado especificamente quanto às áreas passiveis de restauração. Ele percorre as áreas mapeadas munidos de câmera fotográfica e GPS, em veículo próprio. Tem como objetivo verificar se o tamanho da área mapeada corresponde à realidade, o nível de degradação da área (se há erosão, gramíneas exóticas invasoras, presença de regeneração natural, solo exposto/compactado, lixo, etc.), eventuais obstáculos à restauração (acessos, rochas, concreções, animais de criação, etc.), facilidade de mecanização (de modo a auxiliar na escolha metodológica) e principais espécies observadas. São coletadas amostras de solo de modo a verificar a textura e a fertilidade. Com a análise do solo, das características locais e das espécies, tem-se a fitofisionomia original finalmente determinada. É um marco importante para planejar e iniciar o processo de restauração ecológica. Este processo leva de uma a duas semanas, a depender do tamanho das áreas.

Na divisão de tarefas da equipe, o trabalho cotidiano da analista de geoprocessamento é mapear, organizar e analisar as informações pré-validação. Depois são feitas análises como por exemplo recursos hídricos, comparação / diferença entre 2008 e hoje.

O processo de análise para cada propriedade gera um compilado de documentos, a saber:

  • Mapas, shapefiles
  • Estudo do CAR (Relatório)
  • Pasta de Validação: Subpastas pré validação (dados que serão encontrados em campo) e pós validação (dados que foram encontrados em campo, planilha remodulada com dados “reais”)

Total da Meta 2.1 alcançado: 28,88% 

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA. 

Dia Mundial do Meio Ambiente

By CAIXA

Com a Semana do Meio Ambiente, entre os dias 5 e 9 de junho, preparamos materiais para compartilhar com nossos seguidores. Nas redes sociais, selecionamos imagens de espécies da fauna e da flora dentro de nossas áreas de restauração.

A publicação pode ser visualizada neste link: https://www.instagram.com/p/CtHCy4cOKsX/

 

Total da Meta 1.1.1 alcançado: 31,55% (programação 2)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.

Palestra para crianças na Semana do Meio Ambiente

By CAIXA

Nos dias 05 e 06 de junho, como parte da inauguração do Parque Ambiental e da Semana do Meio Ambiente, em ação conjunto com a SEMMA de Santana do Araguaia – PA, nossa analista de parcerias rurais ministrou uma palestra para crianças da cidade. O tema abordado foi “A Importância da Biodiversidade”. A palestra ocorreu em dois horários, às 8h e às 14h, nos dois dias.  

Foi ainda apresentado o projeto de restauração do Corredor de Biodiversidade do Araguaia e como ele impacta a cidade das crianças. Além disso, foram apresentadas atitudes que elas podem adotar para contribuir com a preservação do meio ambiente. O objetivo foi conscientizar as crianças sobre a importância da biodiversidade e incentivá-las a participar da conservação ambiental. 

Total da Atividade 1.2 alcançado: 33,33% (programação nº 2)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.  

Treinamentos de segurança e vistorias de atividades

By CAIXA

Em junho, a equipe de RH dá continuidade ao ciclo de treinamentos de segurança e monitoramento das atividades de manutenção das áreas restauradas após a estação de plantio: 

1. Treinamento Uso do Protetor Auricular 

O protetor auricular é fundamental na atividade de roçadeira. Ele é capaz de atenuar a potência do som que chega aos ouvidos do trabalhador. Para seu correto uso é necessário treinamentos e instruções que garantirão que o funcionário consiga utilizar o EPI com segurança. 

Por se tratar se diversas frentes de serviço, o treinamento iniciou dia na primeira frente em Santana do Araguaia 07/06/2023 e finalizou em Caseara no dia 21/06/2023. Sob instrução dos profissionais de Segurança.  

2. Vistoria Caseara  

As visitas técnicas de saúde e segurança do trabalho servem para verificar se as frentes de trabalho estão dispondo dos itens de saúde e conforto em campo. Além disso, verificamos se todos os funcionários estão usando os EPIs, seguindo as regras de segurança e se não estão faltando itens para a realização do trabalho seguro. 

Na frente de Caseara (TO) houve 100% de conformidade, nota-se um cuidado e atenção muito grande do encarregado de campo.  

3. Diálogo de Segurança 

Os diálogos de segurança são as conversas temáticas e dirigidas que focam a prevenção de acidentes e doenças. Durante aproximadamente quinze minutos todos interagem numa conversa de aprendizagem e aprimoramento numa construção de troca de conhecimento. 

Os seguintes temas foram abordados: 

3.1 – Cuidados na Aplicação de Herbicida; 

O assunto surge após a necessidade de aplicação de herbicida em uma área cuja há crescimento de espécies invasoras de forma muito rápida. Havia alguns meses que nenhuma equipe aplicava. O diálogo teve o objetivo de relembrar passos importantes da aplicação que poderia ter sido esquecidos.  

a) Importância de beber água; 
b) EPI necessários, revisão das etapas da aplicação de herbicida (Preparar Local de Trabalho, Vestir Roupa, Preparar Calda, Aplicação de Herbicida, Retirar Roupa Herbicida) 
c) Meios de Intoxicação; Sinais e Sintomas de Intoxicação; Rotulagem e Sinalização, Aplicação Segura 

3.2 – A importância da Área de Vivência; 

Necessidade de assunto surgiu após detectarmos algumas inconformidades nas áreas de vivência. 

a) Área de Vivência 
b) Importância legal 
c) Importância da Área de Vivência 
d) Porque o Instituto Black Jaguar cobra a Área de Vivência. 

4. Caderno de Segurança e Saúde no Trabalho 

O Caderno de Segurança tem como objetivo esclarecer, de forma simples e objetiva, as normas de segurança no Instituto Black Jaguar, para que encarregados e analistas, a partir da conscientização compreendam os benefícios alcançados pela realização de um trabalho seguro.  

Além do nítido aumento do engajamento das equipes, este ciclo resultou em: 

  • Mais de 350 fotos de segurança;  
  • Durante nossas visitas, todos os nossos funcionários utilizaram o EPI correto;
  • Entrega de itens de EPI de reposição;  
  • Em todas as vistorias houve presença de lixeira;  
  • Garantimos a segurança dos abastecimentos das roçadeiras com a utilização de máscaras;
  • Melhoramos a higiene dos Protetores Auriculares. 

 

Total da Atividade 2.2.2 alcançado: 19,05% (programação nº 2)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.  

Mapeamento e Validação em curso em junho

By CAIXA

Em junho, foram realizados estudos do CAR em 2 propriedades, em um total de 4.052,85, bem como os mapas de validação de outras 2 propriedades parceiras, em um total de 28,52ha.  

Também foram realizados outras demandas variadas: 

  • Reestruturação do banco de dados, em preparação para a próxima temporada de planto
  • Mapa de localização – fazenda em fase de assinatura de aditivo Caixa
  • Confrontação do PRADA com estudo prévio da BJF em 2 propriedades em prospecção 

O conjunto de documentos de análise pré validação resultante para cada propriedade é encaminhado pela analista de geoprocessamento para a coordenadora de parcerias rurais e, após autorização do proprietário rural, segue para a etapa de validação presencial de áreas degradadas, processo realizado pelo analista de restauração.  

A analista de restauração emite então os relatórios de pós validação e, a partir desta etapa, o processo retorna para as próximas etapas da articulação, até a assinatura de parceria. Com o Termo de Adesão assinado, o processo retornará para a equipe de restauração (analistas de geoprocessamento e restauração, coordenador técnico e coordenador de campo) e será elaborado o PRADA (Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas e Alteradas) das propriedades e assentamentos parceiros. 

A METODOLOGIA

  • As atividades desta etapa, conduzida no início do processo de preparação de áreas degradadas para restauração, são realizadas pela analista de geoprocessamento e pelo analista de restauração, e tem como objetivo mapear previamente o tamanho do passivo ambiental e verificar a elegibilidade da propriedade abordada pela equipe de parcerias rurais para confirmar os critérios de participação no projeto. O mapeamento também permite detectar previamente a fitofisionomia original presente em cada local.
  • Os códigos de inscrição no CAR obtidos pela equipe de parcerias rurais são repassados à nossa analista de geoprocessamento que, por meio de imagens orbitais de diferentes fontes e composições espectrais, checa as informações declaradas pelo proprietário, comparando com a realidade mostrada na imagem. As áreas são vetorizadas novamente e reunidas em um novo arquivo. As inconsistências e resultados são apontadas em relatório que é apresentado ao proprietário rural.
  • A análise em campo, realizada pelo analista de restauração, confirmará o que foi mapeado especificamente quanto às áreas passiveis de restauração. Ele percorre as áreas mapeadas munidos de câmera fotográfica e GPS, em veículo próprio. Tem como objetivo verificar se o tamanho da área mapeada corresponde à realidade, o nível de degradação da área (se há erosão, gramíneas exóticas invasoras, presença de regeneração natural, solo exposto/compactado, lixo, etc.), eventuais obstáculos à restauração (acessos, rochas, concreções, animais de criação, etc.), facilidade de mecanização (de modo a auxiliar na escolha metodológica) e principais espécies observadas. São coletadas amostras de solo de modo a verificar a textura e a fertilidade. Com a análise do solo, das características locais e das espécies, tem-se a fitofisionomia original finalmente determinada. É um marco importante para planejar e iniciar o processo de restauração ecológica. Este processo leva de uma a duas semanas, a depender do tamanho das áreas.

Na divisão de tarefas da equipe, o trabalho cotidiano da analista de geoprocessamento é mapear, organizar e analisar as informações pré-validação. Depois são feitas análises como por exemplo recursos hídricos, comparação / diferença entre 2008 e hoje.

O processo de análise para cada propriedade gera um compilado de documentos, a saber:

  • Mapas, shapefiles
  • Estudo do CAR (Relatório)
  • Pasta de Validação: Subpastas pré validação (dados que serão encontrados em campo) e pós validação (dados que foram encontrados em campo, planilha remodulada com dados “reais”)

Total da Meta 2.1 alcançado: 25,32% 

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA. 

Artigo: a importância da Biodiversidade

By CAIXA

Em celebração ao Dia da Biodiversidade, 22 de maio, produzimos um artigo e vídeos explicando o que é biodiversidade e a importância dela para a fauna, flora e, também, para as futuras gerações. Divulgamos estes conteúdos nas redes sociais:

O vídeo pode ser acessado através do link: https://www.instagram.com/p/CsjH05WgxCY/

E também inserimos como um dos itens de nossa newsletter:

O artigo completo pode ser acessado através deste link: https://www.black-jaguar.org/pt-br/preserve-a-biodiversidade/

 

Total da Meta 1.1 alcançado: 35,84%

 

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.