Após a realização das atividades de mapeamento e validação (saiba mais aqui), passamos para a fase de planejamento da restauração.
De posse das informações do time de restauração, é possível ao coordenador técnico do projeto fazer o correto planejamento das atividades que serão desenvolvidas em cada polígono, quais espécies serão utilizadas, quais técnicas serão empregadas, a quantidade de insumos a ser utilizada e qual a distribuição temporal das atividades. Em reuniões com o Coordenador de Campo Carlos Eduardo Oliveira, são decididos o número de colaboradores envolvidos nas atividades e aspectos logísticos.
Também de posse das informações da validação, o coordenador técnico, junto ao coordenador de campo e à analista de produção de mudas, elabora um plano de produção de mudas em viveiro baseado nas espécies que ocorrem e melhor se adaptam a cada polígono mapeado e validado em campo.
O andamento dos processos é monitorado pelo coordenador técnico, que propõe melhorias, correções e mudanças, sempre que houver contratempos ou modificações por motivos de força maior.
Para esta estação chuvosa, foram mapeados, validados e planejados em torno de 180 hectares de terras degradadas para restauração em propriedades parceiras através do Fundo Socioambiental Caixa, bem como o plano correspondente de produção de mudas de espécies nativas, entre elas espécies adaptadas a condições de encharcamento do solo.
Total da Atividade 2.2.3 alcançado: 4,26%
As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.